ONCE UPON A TRAIN RIDE

It was cold.
It was dark out and this is Chicago the night before Thanksgiving.
The wind was gusting, tipping the scales towards 60 mph.
And I am standing on the platform waiting for the Metra train to arrive.
I was on my way to visit my friends downstate for the Holiday.
As an employee of the railroad I was “Dead heading”, this was a perk the railroad allowed us.
We could travel for free anytime we wanted.

I knew today the train was going to be crowded with everyone trying to get to home to see friends and family.
As I boarded the train I was discovered just how right I was.
The train was filling up fast and people were scrambling for a seat.
Picking a seat at the rear of the last car I waited to see who I would be my seat mate for the next three and a half hours or so as we made our way to Springfield.
Oh please not the three hundred pound guy headed down the aisle.
OK I dodged that bullet he picked a seat ahead, I guess there was no way for him to share a seat since he took up all the room on his chosen row.
Holy crap will you look at this girl!
She was at best five foot tall and maybe a hundred pounds at best.
Best guess, twenty years old.
Long brown hair with bangs and a pixie like face.
She was wearing a skirt that fell to her knees along with white knee high socks Read more »

A chuva vai batendo nos vidros de casa, caindo lentamente e de forma continua, lavando o pó do verão seco que terminou.
Pela casa escuta-se o miar da gata cinzenta e resmungona, o ocasional gemido ressoa pelos corredores como um eco de prazeres passados.
Um trilho de roupas marcava o rumo dos amantes, como se de um trilho de migalhas se tratasse, um casaco no balcão, sapatos na porta do corredor, camisolas nas escadas e no fim a roupa interior no chão do quarto.
Os amantes eram um entrelaçado de corpos na cama, dançando colados como bailarinos experientes na pista de dança a um ritmo que apenas os dois conseguiam escutar, o ritmo dos seus corpos e desejos.
O pénis duro dele penetrava a sua encharcada vagina com um fervor animalesco enquanto se olhavam nos olhas, as mãos dela firmes nas suas costas enquanto ele lhe suportava as pernas, as ocasionais estocadas fundas tiravam gemidos profundos e um revirar de olhos provocador.
Os seus lábios iam se colando em beijos longos, as suas línguas saboreando um ao outro mutuamente.
“Querido quero me vir”
O sorriso dele foi toda a resposta que ela precisou, baixando as pernas enquanto trocavam um longo beijo, os seus seios quentes e com os mamilos duros contra o peito dele enquanto o seu pénis agora completamente babado saía de dentro da sua vagina encharcada com o agradavel som dos seus sucos colados nele.
Ele prontamente se deitou de costas, deixando o seu pénis no ar para que ela o podesse cavalgar com desejo, ela não esitou em cair de boca nele e o chupar completamente, limpando os seus sucos com tesão enquanto ele lhe segurava a cabeça e gemia baixinho, suspirando profundamente.
Olhando-o fundo nos olhos foi sentando em cima do seu pénis duro, sentindo ele deslizar para dentro de si, lentamente saboreando o momento.
Quando sentou em cima do seu quadril, começou o movimento frenético de vai e vem, as mãos dela apoiadas nos joelhos dele enquanto este acariciava com o polegar o seu clitoris saliente de tesão e o seu seio farto.
Não tardou a escutar “Vou me vir querido” e sentir o seu corpo tremer em espasmos de prazer, as suas mãos fechadas e os olhos revirados “Ai tão bom” escapou dos seus lábios, enquanto o seu homem assistia divertido e fascinado como sempre.