Chuva de desejo

A chuva vai batendo nos vidros de casa, caindo lentamente e de forma continua, lavando o pó do verão seco que terminou.
Pela casa escuta-se o miar da gata cinzenta e resmungona, o ocasional gemido ressoa pelos corredores como um eco de prazeres passados.
Um trilho de roupas marcava o rumo dos amantes, como se de um trilho de migalhas se tratasse, um casaco no balcão, sapatos na porta do corredor, camisolas nas escadas e no fim a roupa interior no chão do quarto.
Os amantes eram um entrelaçado de corpos na cama, dançando colados como bailarinos experientes na pista de dança a um ritmo que apenas os dois conseguiam escutar, o ritmo dos seus corpos e desejos.
O pénis duro dele penetrava a sua encharcada vagina com um fervor animalesco enquanto se olhavam nos olhas, as mãos dela firmes nas suas costas enquanto ele lhe suportava as pernas, as ocasionais estocadas fundas tiravam gemidos profundos e um revirar de olhos provocador.
Os seus lábios iam se colando em beijos longos, as suas línguas saboreando um ao outro mutuamente.
“Querido quero me vir”
O sorriso dele foi toda a resposta que ela precisou, baixando as pernas enquanto trocavam um longo beijo, os seus seios quentes e com os mamilos duros contra o peito dele enquanto o seu pénis agora completamente babado saía de dentro da sua vagina encharcada com o agradavel som dos seus sucos colados nele.
Ele prontamente se deitou de costas, deixando o seu pénis no ar para que ela o podesse cavalgar com desejo, ela não esitou em cair de boca nele e o chupar completamente, limpando os seus sucos com tesão enquanto ele lhe segurava a cabeça e gemia baixinho, suspirando profundamente.
Olhando-o fundo nos olhos foi sentando em cima do seu pénis duro, sentindo ele deslizar para dentro de si, lentamente saboreando o momento.
Quando sentou em cima do seu quadril, começou o movimento frenético de vai e vem, as mãos dela apoiadas nos joelhos dele enquanto este acariciava com o polegar o seu clitoris saliente de tesão e o seu seio farto.
Não tardou a escutar “Vou me vir querido” e sentir o seu corpo tremer em espasmos de prazer, as suas mãos fechadas e os olhos revirados “Ai tão bom” escapou dos seus lábios, enquanto o seu homem assistia divertido e fascinado como sempre.

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Saudades da sedutora

As crianças estavam a correr no jardim, gritando de alegria e umas com as outras.

Olhava em volta atenta, de sorriso no rosto mas de olhar distante, adorava os monstrinhos mas as saudades apertavam.

A paixão, aquela coisa de crianças, não a fazia mover, mas sentia a saudade do seu homem.

O sorriso rasgado guardado para ela apenas, as palavras carinhosas e o conforto dos seus abraços, sentia falta do homem que a tinha feito voltar a “amar”.

Mas também sentia a falta do seu corpo, da forma como as mãos dele a puxavam para si, de sentir os seus lábios carnudos percorrendo o seu corpo.

A ideia de o ter entre as suas pernas estava a deixar o sue corpo em fogo, a sua vagina molhada pedia por ele, mordeu os lábios e suspirou sorrindo.

“Olá sedutora” a voz dele fez-se ouvir por entre a gritaria das crianças, a surpresa da sua presença notava-se na sua expressão, cumprimentou-o com dois beijinhos nas faces, deu indicação para a sua auxiliar que ia para a sala de reuniões e levou-o consigo, tentando manter a compostura.

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[M4F] A cavalgada

Ela cavalgava intensamente, o seu corpo movendo ao ritmo do orgasmo que estava para vir.

Os gemidos aumentando de intensidade, mordendo o lábio sentindo o dedo dele no seu clitoris, encharcado.

O seu pau duro já não entrava dentro dela, estava apenas ali como alavanca para o prazer, sendo comprimido no seu interior e fazendo o seu homem sorrir de prazer.

Da parte dele não existiam gemidos, apenas a sua respiração pesada indicava o seu prazer, o corpo contraído e as mãos segurando firmemente o seio dela mostrava o quanto a queria, o prazer que a queria ver. A sua puta a vir-se para si era tudo em que pensava no momento.

“Ai tão bom” foram as ultimas palavras que saíram dos lábios dela enquanto revirava os olhos com prazer, as suas mãos cravadas na carne dele enquanto o seu corpo tremia com o orgasmo.

Divertido ele perguntou “Agora sou eu?”

Abriu lentamente os olhos, apoiando as mãos no seu peito saiu de cima dele deixando atrás de si um pequeno rasto de sémen e prazer.

Agarrou no pau todo molhado completamente babado pela sua cona “ Vem-te na minha boca querido” .

A noite dos jacintos

A lua reflectia suavemente na água da lagoa, os jacintos dançavam nas suas águas como bailarinos encantados.
Os namorados percorriam os passadiços distraidos com o dançar das árvores, o sorriso de ambos denunciava a sua cumplicidade mais do que as mãos dadas.
Naquela noite os sons eram intensos, o copular de casais mais atrevidos fazia se escutar como o de animais no cio despertando ainda mais o desejo dos amantes.
As suas mãos foram percorrendo o corpo um do outro escondidos pelo arvoredo, os seus mamilos erectos dançavam entre os dedos do seu homem.
A vergonha e o receio de serem descobertos criava uma adrenalina desnecessária mas bem vinda. O seu vestido azul à muito que tinha as alças caídas revelando os seus seios tentadores envolvendo o penis erecto dele, os seus lábios colados um no outro deixavam deixavam as suas línguas dançar em sintonia. As mãos dele agarraram a cintura dela com garra e desejo puxando o corpo dela para si, enquanto a segurava pelo pescoço e acariciava os seus seios entre gemidos foi a Voltando de costas para si. O corpo dela deslizou lentamente até a sua vagina encharcada envolver o seu pénis duro, não contendo o gemido para que o seu homem soubesse todo o prazer que este lhe dava. Os amantes fizeram amor ali mesmo na natureza, ela de seios desnudos ao luar e vestido pela cintura, ele dentro dela segurando-lhe o corpo com o desejo de um animal selvagem.

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O concerto

O concerto havia terminado com fortes aplausos, a doce voz do cantor tinha embalado os solitários e acarinhado os amantes presentes na plateia.
Reunidos pelos jovens os dois saíram da sala, prontos para os entregar às suas casas e regressarem para os braços um do outro.
Os beijos trocados na porta de casa acenderam deram a vida ao lar, quase como se o suave som dos beijos fossem as plantas da casa. Os beijos foram intensificando acompanhados de carícias, uma mão percorrendo o peito dela sentindo os mamilos duros, a outra segurando os seus cabelos.
A cada passo dado para o quarto a roupa caia aos pés dos amantes e o desejo e tesao iam aumentando.
Chegaram quarto ofegantes, quentes e de mente nas nuvens, ele com o seu membro viril duro e cheio de desejo, ela por outro lado completamente babada. Quando os seus órgãos se encontraram ele penetrou fundo e parou, olhou a sua mulher e lentamente foi perguntando enquanto o seu penis seguia o ritmo na. Vagina dela. “Meloso? Forte? Sem piedade? Escolhe”

A cavalgada

Ela cavalgava intensamente, o seu corpo movendo ao ritmo do orgasmo que estava para vir.

Os gemidos aumentando de intensidade, mordendo o lábio sentindo o dedo dele no seu clitoris, encharcado.

O seu pau duro já não entrava dentro dela, estava apenas ali como alavanca para o prazer, sendo comprimido no seu interior e fazendo o seu homem sorrir de prazer.

Da parte dele não existiam gemidos, apenas a sua respiração pesada indicava o seu prazer, o corpo contraído e as mãos segurando firmemente o seio dela mostrava o quanto a queria, o prazer que a queria ver. A sua puta a vir-se para si era tudo em que pensava no momento.

“Ai tão bom” foram as ultimas palavras que saíram dos lábios dela enquanto revirava os olhos com prazer, as suas mãos cravadas na carne dele enquanto o seu corpo tremia com o orgasmo.

Divertido ele perguntou “Agora sou eu?”

Abriu lentamente os olhos, apoiando as mãos no seu peito saiu de cima dele deixando atrás de si um pequeno rasto de sémen e prazer.

Agarrou no pau todo molhado completamente babado pela sua cona “ Vem-te na minha boca querido” .

A madura

Nunca antes se sentira assim ou então o seu corpo não recordava tal coisa.

Como mulher madura, forte, controlada e dominante não se lembrava da ultima vez que se sentira tão descontrolada e entregue ao desejo como naquele momento.

Os sons vinham de todos os lados, as gargalhadas soavam ali mesmo como se todos os olhos estivessem postos em si e no entanto nada mais importava além do toque do seu homem.

As mãos dele conheciam o corpo dela de formas que nem ela sabia explicar, percorriam as suas curvas deixando ondas de calor por cada poro seu e a cada beijo dado, a cada toque de mamilos a sua vagina ficava mais encharcada, ansiosa por devorar o seu pau duro e quente que ia punhetando lentamente.

Quando este a virou de costas e puxou os seus cabelos enfiando tudo dentro dela o seu corpo explodiu de desejo, o prazer percorria o seu corpo como um calor que a fazia renascer como fenix das cinzas.

Queria foder e ser fodida pelo seu homem como nunca antes tinha sido fodida.